Um poema pra Santinha e outro pro meu desejo. Uma palavra pro baculejo da minha caixa cardíaca e um beijo pra boca de Santinha, que não beijei nem senti. Uma paixão pra Santinha! Eu, aqui, garôa lá fora, tempestade aqui dentro, pensamento em Santinha, pingo de agonia, frio de esperança. De nada vale, você, Santinha, se você, Santinha, não está aqui. [?]
Caldo de feijão, café, suco de maracujá, suco de você, Abyzz no rádio – e tu, nos meus pensamentos. Uma ordem pra Santinha! Tenta aí do seu jeito brincar de casinha com uma esperança. Tenta aí como pode, lembrar que penso em alguma coisa que não seja eu e você como pessoa, como gente. Pensa na gente, pensa, Santinha que não me tem.
Hoje tentei não ser sofisticado com meus argumentos. Só queria, assim, Santinha... Dizer, sei lá...
Cheguei, abri o Illustrator, carreguei a pistola, deixei o relógio sem marca sobre a mesa, chaves, carteira... Abri o MSN e dei de encontro com uma solidão pagã. Santinha, tenho uma coisa pra te contar, além, muito além do que você sabe e imagina que eu poderia falar... (que eu poderia sentir ou fazer). Imprevisível é minha vontade. Vontade santinha.
Caldo de feijão, café, suco de maracujá, suco de você, Abyzz no rádio – e tu, nos meus pensamentos. Uma ordem pra Santinha! Tenta aí do seu jeito brincar de casinha com uma esperança. Tenta aí como pode, lembrar que penso em alguma coisa que não seja eu e você como pessoa, como gente. Pensa na gente, pensa, Santinha que não me tem.
Hoje tentei não ser sofisticado com meus argumentos. Só queria, assim, Santinha... Dizer, sei lá...
Cheguei, abri o Illustrator, carreguei a pistola, deixei o relógio sem marca sobre a mesa, chaves, carteira... Abri o MSN e dei de encontro com uma solidão pagã. Santinha, tenho uma coisa pra te contar, além, muito além do que você sabe e imagina que eu poderia falar... (que eu poderia sentir ou fazer). Imprevisível é minha vontade. Vontade santinha.
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