domingo, 5 de agosto de 2007

SE É QUE ISSO NAVALHA ALGUMA COISA

Na madrugada eu venho aqui. Só. Só na madrugada. Nem vim ontem. Não havia blog, não havia nada. Nem eu havia, nem a via pra me inspirar-me-se. Português aqui é de tôco, cadêra, e dizispêro; é semanticial, igualítico a nada(!) - assim, despontuado e desfeito - que não é defeito, é nada. E à nado deslimitado de cons-ciência sabida e boa. Meia noite e dezoito, sem biscoito, sem nada. Vontade, café e navalha, na vala do pé frio, sem rumo.
Escrever o (que) que não me vem? O (que) que você tem aí lingüistico e fá-tico - tico e taque do mouse fim da linha da lembrança do risco cursor fisco-com a idéia? Bom dia, sem vontade de ser.

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