quinta-feira, 23 de agosto de 2007

HORA DE VIR-E-VER

Hora de viver!
Disse e bateu a porta num pulo de assustar,

e veio,
e foi e de novo,
disse que era hora de viver.

A sombra foi-se com a porta fechada,
o corpo foi com a chama apagada.

A hora de viver deu-se em segundo tempo de estar,
eu me plantei em três sinônimos de sentir, e estou.

Assim todos estão vivos no antônimo da verdade.

3 comentários:

ínzia disse...

"vir-e-ver".
bom isso hein?

não repara, mas eu sou chata e gosto de dar pitacos inadvertidos. ali embaixo. acho que o poema ia ficar tão bom sem usar as pontuações, só as palavras mesmo.

bom, minha vez de dar a cara a tapa: fizum.blogspot.com

José disse...

Falae cara! Belo poema!

Abração, prazer em conhecê-lo.

ínzia disse...

gente com o meu perfil? hahaha. qual? de dar pitacos? obrigada igualmente pela visita. o prazer é todo meu. pode jogar florzinha ou descer a lenha, juro. eu choro alguns dias mas sempre me recupero no terceiro. ainda não descobri minha proposta, dizem por aí que quem não sabe o que procura quando acha não encontra. será?

sala de visitas t e n o r i o c a v a l c a n t i

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