Congela! Pra congelar aí, é bom. Congelar um momento feliz. Preto e branco, pai e eu, sem motivo, só amor. Eu, quem? Falando do amor? Deus, tão improvável quanto o tal, tão imenso quanto o mal, porém o contrário do tal. Congela! Espera, pai, que tô te abraçando. Vamos revelar o retrato? Vamos, hoje fazer um relato? Abstrato? Lembra que tomei Biocid pensando que era charope? Congela! De-sen-tox-ica com amor, com paciência, com pai. Com você, sem mundo, sem ninguém. Só, dois, só, nós. Congela a vida aí dois minutos que eu quero escrever uma carta pra vida dizendo as pa-lavras que curam feridas. Quero mais, que tudo mais, dizer assim: congela desse jeito que é desse jeito que quero a paz - assim, sem dúvida que haverá guerra entre nós e a vida, de novo, assim...? Deixa derreter e liqüidar algum mal que reste, algum maU que vista, o contrário dessa paz. Pai.
[3:48 da madrugada de quarta-feira.]
terça-feira, 7 de agosto de 2007
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