quarta-feira, 28 de março de 2007

RESPOSTA À Shakespeare ATRAVÉS DE PENSAMENTOS.

Quero poesia na minha vida. E aventura. E amor. Acima de tudo amor. Não a atitude simulada do amor, mas o amor que avassala a vida. Incontido, desgovernado, como um motim no coração...que nada possa deter. Nem a tragédia, nem o êxtase. Amor nunca visto em uma peça. (Shakespeare)

Ah, Shakespeare... Sei lá cara...

Minha intenção é dividir a poesia da minha felicidade com o tanto de poesia do olhar sóbrio-embriagado-de-amor dela... E juntos, fazermos um grande e belo poema, de luar, de brisa, de cheiro, de paixão, de aventura! Aventura daquelas que prende a respiração (estilo o poema de Caeiro.) Assim... Aventura só de cair na real e ver que estamos juntos no lugar mais simples do mundo... Simples depois que acorda, porque passa o clima, mas o encanto não se quebra. Ah! também queria dar amor para ela, tipo presente besta do dia-a-dia, dose de amorzinho, sabe? (estilo o poema do mineiro). Mas não atitude simulada de amor, amor de momentinho, amor de cheirinho, amor-de-amorzinho... Não! É Amor, acima de quase tudo, amor. Aquele amor, assim... (estilo o poema daquela Apresentadora de TV). Eu falei QUASE porque tem que haver fé, querença-bem-de-tá-pertinho... Ah... Então é TUDO mesmo, porque tudo juntim é amor, mesmo! Amor, mas amor assim... Tipo o poema que vou escrever junto com Ela, porque desses amores, nunca vi, Ela nunca viu, nunca se viu em Poema algum.
Tenório Cavalcanti®, Copyright 2007. Todos os direitos reservados.

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