O agora é o que vejo: o exílio do nunca existir, o dobro do jamais será somado à contradição do verbo sentir, porque não sinto... Menos o tempo que minto e digo saber, igual ao nada do dizer vi sem ver o que vejo, sentindo o que não senti... O agora é a verdade. O nada, um segredo. Não sei de nada! Não vejo então o que vejo.
Tenório Cavalcanti®, Copyright 2007. Todos os direitos reservados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário