Ele tinha o dom de transformar tudo, com uma arma muito poderosa: o sorriso.
Ele fazia guerra sem nenhum motivo, apenas para colocar ordem e paz no ambiente.
Ele lutava a cada respiração, para manter muitos com vida.
Ele nunca hesitou, nunca tremeu, nunca foi covarde, nem fraco...
Só uma vez eu vi que um problema era maior que ele, e calava seu sorriso:
quando o vi à beira da morte;
mesmo assim me enganei.
Ele morreu sorrindo, deixou lições, exemplos e pessoas transformadas.
Ele é meu pai. Meu pai eterno. O Eterno Juvenal.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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